O coronavírus e o agronegócio

Por Rodrigo Capella

Eu arrisco dizer que o nosso agronegócio sairá fortalecido desta pandemia de coronavírus. Talvez, você me chame de louco.

Mas, calma, calma. Peço que realmente leia este texto até o fim.

Não sou e nunca serei a favor de doenças ou de vírus, não é este o caso.

Mas, observe: as pessoas, ao longo das semanas, terão acesso reduzido aos alimentos. Ou seja, não terão uma fartura, como costumavam ter.

Especialista em marketing no agronegocio
Foto: Freepik

O resultado: elas irão valorizar ainda mais o que têm.

A mordida na maçã será ainda mais intensa, a carne será degustada, uma garfada de arroz e feijão durará ainda mais na boca.

Enfim, o nosso agronegócio será ainda mais percebido.

Talvez, eu seja um grande otimista. Talvez, eu goste demais de trabalhar com agronegócio. Mas, a sensação que eu tenho é essa.

O agronegócio, de agora em diante, será mais valorizado.


Rodrigo Capella é Diretor Geral da Ação Estratégica, empresa de comunicação e marketing com ampla experiência no segmento de agronegócio.

Pós-graduado em Jornalismo Institucional, Capella é escritor, palestrante e também ministra cursos e treinamentos sobre comunicação digital.  E-mail: capella@acaoestrategica.com.br